LIQUIDEZ FRACA MASCARA PREOCUPAÇÕES COM 7 DE SETEMBRO, BOLSA SOBE E DÓLAR CAI

Blog, Cenário
A coincidência de feriados nos Estados Unidos (hoje) e no Brasil (amanhã) enxugou drasticamente a liquidez nos mercados nesta segunda-feira, fazendo com que operações isoladas tivessem reflexo ampliado nos preços dos ativos. Domesticamente, o investidor deixou de lado a postura cautelosa vista pela manhã e passou a apostar em um desfecho menos traumático para o 7 de Setembro, dia que será marcado por manifestações em apoio a Jair Bolsonaro, majoritariamente. Há no mercado quem aponte que os atos podem dar um fôlego de governabilidade ao presidente, fazendo que os parlamentares do Centrão o sigam apoiando, mas cobrando uma fatura menos baixa da vista até aqui dada a manifestação de força - inclusive armada - nas ruas. Essa percepção, claro, ajuda em apostas de prazo mais curto, haja vista que o cenário mais longo segue desafiador, com dilemas fiscais se avolumando, à medida que o calendário eleitoral se aproxima. Desta forma, com giro bem limitado, o Ibovespa terminou a sessão aos 117.868,63 pontos, alta de 0,80%, e o dólar à vista caiu 0,15%, cotado a R$ 5,1767. Na curva de juros, passada a pressão mais cedo por causa do leilão de NTN-B, antecipado para hoje, o viés de baixa predominou. Externamente, mesmo sem a referência de Nova York, prevaleceu a aposta em um cenário de liquidez ampla, que abriu margem para ganhos nos mercados acionários na Ásia e Europa. Destaque ainda ao petróleo, que caiu, na esteira da elevação de preços da Saudi Aramco para clientes da Ásia.
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BOLSA Em meio a um volume muito baixo de negócios, dada a coincidência de feriados nos Estados Unidos (hoje) e no Brasil (amanhã), o Ibovespa testou hoje reação ante as perdas da sexta-feira, impulsionado pelo otimismo com ações pelo mundo e pelo noticiário setorial. Contudo, a liquidez estreita tende a amplificar os movimentos, lembram operadores, e distorcer o "filme" do momento. Há relativa cautela entre os agentes do mercado doméstico, por causa dos riscos às instituições com as manifestações marcadas para o Dia da Independência. A ausência do investidor americano, que comemora o Dia do Trabalho, minguou a liquidez externa. Mas, ainda assim, um dos drivers seguiu sendo os Estados Unidos. Isso porque o payroll fraco de agosto alimentou apostas da permanência de mais estímulos por lá, o que, de resto, é positivo para os mercados de risco. Indicadores decepcionantes na China e a troca de poder no Japão também reforçam a percepção de mais políticas para a expansão econômica nesses países, impactados pela variante delta do coronavírus. Assim, as bolsas europeias terminaram com ganhos entre 0,21% (Madri) e 0,96% (Frankfurt), tornando-se um importante referencial de preço no Brasil hoje. Desta forma, o Ibovespa saiu dos 116.925,96 pontos na abertura para terminar aos 117.868,63 pontos, valorização de 0,80%. Na máxima, no meio da tarde, o índice marcou 117.981,03 pontos. O volume de negócios foi de R$ 19,4 bilhões, bem mais baixo que o da segunda-feira passada (R$ 21,5 bilhões), já considerado fraco para os padrões domésticos. "Com essa falta de liquidez, porque o investidor estrangeiro possivelmente encerrou posições na sexta-feira, a Bolsa sofre impacto de movimentos pontuais, de um correção das perdas da semana passada", afirma Eduardo Marzbanian, analista da Wise Investimentos, escritório plugado ao BTG Pactual. "E é importante a gente notar que, mesmo subindo hoje, ainda segue uma pressão vendedora. A gente tem de lembrar que estamos em uma crise fiscal", prossegue Marzbanian, acrescentando preocupações com a solução do impasse dos precatórios, do reajuste do Bolsa Família e da perda de arrecadação com a reforma do Imposto de Renda. Em termos gráficos, Marzebian destaca que é preciso ficar atento aos 114,8 mil pontos, nível psicológico importante que, se rompido, pode sacramentar a tendência de baixa de médio prazo. Setorialmente, alguns destaques do noticiário ajudaram a levar o Ibovespa ao azul. O segmento de frigoríficos subiu, em meio à percepção de que os casos de "vaca louca" são pontuais e não afetaram os embarques à China. Assim, Minerva foi uma das maiores altas, com avanço de 6,68%. Marfrig subiu 2,58% e JBS, 3,22%. O viés de queda dos juros futuros ajudou o setor imobiliário (JHSF subiu 2,73%, por exemplo) e ações relacionadas à tecnologia (Americanas SA avançou 5,42%). Papéis muito "descontados" também são beneficiados. Ainda assim, o cenário adiante prescreve alguma cautela. O dia de amanhã será de atos, em sua maioria, favoráveis ao governo de Jair Bolsonaro. Ao longo do fim de semana, o presidente elevou novamente o tom, sugerindo o risco de ruptura da ordem democrática. O pós-manifestações pode ampliar os riscos institucionais ao País, o que desagrada ao investidor - tanto estrangeiro quanto local. Na agenda de indicadores domésticos, destaques ao IPCA de agosto (quinta-feira) e às vendas no varejo (sexta-feira). Na cena internacional, a China divulga de hoje para amanhã dados da balança comercial e o Banco Central Europeu (BCE) decide a política monetária na quinta-feira. (Mateus Fagundes - [email protected]) 17:21 Índice Bovespa   Pontos   Var. % Último 117868.63 0.79994 Máxima 117981.03 +0.90 Mínima 116155.78 -0.66 Volume (R$ Bilhões) 1.94B Volume (US$ Bilhões) 3.75B 17:22 Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % Último 118395 1.27887 Máxima 118575 +1.43 Mínima 116535 -0.31 CÂMBIO O real conseguiu se valorizar frente ao dólar na sessão desta segunda-feira, véspera do feriado de 7 de Setembro, quando são aguardadas manifestações pró-governo de Jair Bolsonaro. Sem grande liquidez por causa do feriado que fechou os mercados nos Estados Unidos, no Brasil, houve certa pressão no mercado futuro, com posição vendida de investidores desde sexta-feira - devido à expectativa de adiamento do 'tapering' (a redução de compra de ativos pelo Federal Reserve) diante de possível enfraquecimento da economia americana - falando mais alto. "Na medida em que os contratos vendidos começam a ser executados, vai puxando o dólar para baixo", nota Rafael Ramos, head de câmbio e derivativos da Valor Investimentos. Aliado a isso, explica, os entes do mercado estão vendo nas manifestações uma forma de apoio a Bolsonaro e isso se reflete em uma cotação mais baixa. "O mercado passou a ler que, se Bolsonaro conseguir mostrar apoio, ele mantém o Centrão a seu favor e talvez siga aprovando as reformas que o mercado tanto quer." Porém, ressalta, a queda na sessão de hoje não tem fundamento econômico, uma vez que os dados da economia brasileira seguem tão ruins quanto antes. Segundo Ramos, os agentes podem estar subestimando os efeitos na economia da variante Delta, do novo coronavírus, aqui no Brasil, onde os casos estão se alastrando pelo Rio de Janeiro e São Paulo. "Hoje é uma janela que opera sem fundamento, diante de uma posição vendida", diz, Ramos para quem a banda de oscilação do dólar deve ficar entre R$ 5,15 e R$ 5,30 nos próximos dias. O dólar à vista, que abriu o dia pressionado pelas incertezas, encerrou a sessão de hoje em queda de 0,15%, cotado a R$ 5,1767, tendo oscilado entre a máxima de R$ 5,2120 e a mínima de R$ 5,1555. No mercado futuro com vencimento em outubro, às 17h03, a divisa dos Estados Unidos recuava 0,46%, a R$ 5,1930. Nesta tarde, o Ministério da Infraestrutura seguiu descartando a possibilidade de uma mobilização nacional de caminheiros para atos programados no 7 de setembro. Na avaliação da pasta, vídeos que circulam nas redes sociais, de caminhoneiros que prometem paralisar as rodovias, "refletem posições individuais", sem correlação com as entidades de classe que representam a categoria dos transportadores. De todo modo, as manifestações amanhã e o tom a ser usado pelo presidente Jair Bolsonaro, seguem no radar dos investidores. Hoje, ex-presidentes, parlamentares e ministros de 26 países divulgaram carta na qual alertam para o risco de os atos criarem "uma possível insurreição" que "colocará em perigo a democracia no Brasil". "Neste momento, o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados - incluindo grupos supremacistas brancos, a polícia militar e funcionários públicos em todos os níveis de governo - estão preparando uma marcha nacional contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso em 7 de setembro, aumentando os temores de um golpe de Estado na terceira maior democracia do mundo", diz o documento divulgado pelo "Progressive International", diz um trecho da missiva. O sócio-fundador da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco, em carta mensal divulgada também nesta segunda-feira, argumenta que o grande e inesperado evento para o mercado financeiro no mês de agosto de 2021 foi o crescimento da tensão política entre o presidente e as instituições, especialmente, mas não exclusivamente, o STF ao longo do mês. "Foi uma irresponsabilidade absoluta escalar as tensões até onde estamos", afirma. "A economia sofre, os mercados apanham e a ansiedade é tão generalizada quanto desnecessária (...). A Nação e os mercados aguardam a sequência de iniciativas capaz de promover um recuo coordenado. Entretanto, enquanto a escalada prossegue, a política econômica vai perdendo qualquer lógica e funcionalidade. Não há clima político para nenhuma reforma de espécie alguma, quando paira uma dúvida sobre a Democracia, e a agenda está pesada: recrudescimento da pandemia, com a chegada da Delta, aceleração da inflação, iminência de uma crise hídrica e o risco fiscal". (Simone Cavalcanti - [email protected]) 17:22 Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima Dólar Comercial (AE) 5.17670 -0.1504 5.21200 5.15550 Dólar Comercial (BM&F) 5.5866 0 DOLAR COMERCIAL 5189.000 -0.51764 5230.000 5173.000 DOLAR COMERCIAL FUTURO 5214.000 03/09 JUROS Os juros futuros fecharam a segunda-feira praticamente de lado, com viés de baixa nos principais vencimentos. O mercado até teve algum ritmo pela manhã, ditado pela repercussão do noticiário do fim de semana e pelo leilão de NTN-B antecipado para hoje, mas a tarde foi arrastada dado o compasso de espera pelo 7 de Setembro, que promete ser de intensas manifestações políticas contra e a favor do governo pelo País. Após operarem em alta pela manhã, as taxas inverteram o sinal passado o leilão do Tesouro, que teve boa demanda, e oscilaram em baixa até o fechamento. Sem a referência de Wall Street, porém, a liquidez foi fraquíssima, o que compromete também a legitimidade da queda das taxas. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 fechou com taxa de 6,875%, de 6,866% no ajuste de sexta-feira, e a do DI para janeiro de 2023 passou de 8,676% para 8,635%. O DI para janeiro de 2025 encerrou com taxa de 9,836%, de 9,80% no último ajuste. A do DI para janeiro de 2027 caiu de 10,304% para 10,27%. O operador de renda fixa da Nova Futura Investimentos André Alírio afirma não ter havido hoje noticiário que pudesse justificar a virada das taxas entre o fim da manhã e o começo da tarde e atribuiu o movimento a uma tentativa de correção aos excessivos prêmios embutidos nos DIs. "Além disso, em dias de tão pouco giro, operações pontuais tendem a ter influência potencializada sobre a curva", disse. O DI para janeiro de 2023, que na média diária dos últimos 30 dias movimentou 715,8 mil contratos, hoje girou pouco mais e 137 mil. Nos longos, o DI para janeiro de 2027 girou cerca de 70 mil, contra 142,4 mil na média diária dos últimos 30 dias. Outro gestor diz que não foi por acaso que as taxas zeraram a alta depois do leilão, antecipado para hoje em função do Dia da Independência. A oferta, de 750 mil títulos, foi menor do que a de 900 mil da semana passada, mas considerada até ousada para um dia encravado entre o fim de semana e o feriado e sem negócios em Nova York. Foram 300 mil para 2026, 150 mil para 2030 e 300 mil para 2055. "Na B55 ele ofertou 300 mil, não é gigante, mas não para dizer que é irrisório e saiu bem", disse, lembrando que o lote foi absorvido integralmente à taxa de 4,90%. O consenso para este vencimento era entre 4,91% e 4,93%. "O mercado leu esse resultado como positivo e ajudou o pré", afirmou. Somados o volume, taxas, taxas de corte e a reação da curva, a percepção é a de que o apetite pelos papéis atrelados à inflação segue forte, diante das perspectivas pessimistas para preços na esteira da crise hídrica e retomada do setor de serviços, mesmo em meio à precificação de aperto monetário mais firme. No Boletim Focus desta segunda-feira, a mediana de IPCA para 2021 subiu a 7,58% e a de 2022, para 3,98%. O teto da meta para 2021 é 5,25% e o centro da meta para o ano que vem, 3,5%. A mediana para a Selic no fim de 2021 avançou a 7,63% e a de 2022, 7,75%. Não só por não ser amparado em volume, o bom desempenho das taxas é considerado nas mesas de renda fixa como frágil também porque persistem os receios com o cenário fiscal e a crise política e institucional, ampliados às vésperas das manifestações de 7 de Setembro. No fim de semana, o presidente Jair Bolsonaro falou que cada um dos três Poderes precisa "enquadrar" aqueles que não respeitarem a Constituição, sob "risco de ruptura". Ex-presidentes, parlamentares e ministros de 26 países alertaram para a possibilidade de os atos criarem "uma possível insurreição" que "colocará em perigo a democracia no Brasil". A preocupação com "um golpe de Estado" está formalizada em uma carta divulgada hoje. A consultoria Eurasia, por sua vez, diz não ver no Brasil as condições que levem a rupturas institucionais ou retrocessos mais significativos na governança democrática, citando que o País tem um "arcabouço institucional bastante robusto em comparação com outros países em desenvolvimento". "Mas há uma segunda razão para justificar as chances excepcionalmente baixas de um colapso institucional: ele, geralmente, ocorre quando um líder é muito popular e tem apoio do público para minar a independência das instituições que restringem sua capacidade de governar", afirma a consultoria. (Denise Abarca - [email protected]) 17:21 Operação   Último CDB Prefixado 30 dias (%a.a) 5.63 Capital de Giro (%a.a) 6.76 Hot Money (%a.m) 0.63 CDI Over (%a.a) 5.15 Over Selic (%a.a) 5.15 MERCADOS INTERNACIONAIS Os mercados internacionais foram marcados pela baixa liquidez nesta sessão, dado o fechamento dos mercados de Nova York por conta do feriado de Dia do Trabalho nos Estados Unidos. Pressionados pela decisão da Saudi Aramco de reduzir seus preços para clientes da Ásia, os preços do petróleo estenderam o movimento de queda visto na última sexta-feira, após o payroll alimentar incertezas a respeito da redução no programa de compra de ativos pelo Federal Reserve (Fed). O dólar, que devolveu parte das perdas recentes, também contribuiu para o movimento. Nas bolsas da Europa e da Ásia, o dia foi de ganhos, com sinais de que a ampla liquidez nos mercados ainda se estenderá por mais algum tempo. "Na ausência dos mercados dos EUA devido ao feriado do Dia do Trabalho, os mercados europeus tiveram uma sessão positiva na esteira dos mercados da Ásia, com o Nikkei 225 fechando em seu nível mais alto desde meados de abril e o FTSE 100 tendo atingido seu nível mais alto desde 18 de agosto", diz Michael Hewson, da CMC Markets. A Bolsa de Londres subiu 0,68%, para 7187,18 pontos, acompanhada por Frankfurt (+0,96%) e Paris (+0,80%). Sem Nova York para guiar os negócios, os mercados no exterior continuaram se ajustando ao payroll, que foi divulgado na última sexta-feira. Diversos bancos e consultorias alteraram para novembro ou dezembro suas previsões de anúncio do tapering, mas há quem discorde dessa visão. Para o BBH, o Fed deve dar continuidade às conversas sobre o tapering sem desacelerá-las. As ações da petroleira TotalEnergies (+1,31%) ficaram em foco depois que a empresa anunciou investimentos de cerca de US$ 10 bilhões para projetos na região de Barsa, no Itália. Ainda no setor petrolífero, a saudita Saudi Aramco pressionou o petróleo após informar que irá reduzir o preço do óleo para a Ásia em outubro. Para o mercado europeu e americano, entretanto, os valores seguem os mesmos. O petróleo Brent para novembro fechou em queda de 0,54% (US$ 0,39), a US$ 72,22 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). No pregão eletrônico da New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de WTI para outubro foi negociado a US$ 68,89, em queda de 0,58%. Carsten Fritsch, economista no Commerzbank, observa que o corte "inesperadamente acentuado" nos preços oficiais da Saudi Aramco intensificou a baixa desencadeada pelo payroll. Para a Rystad Energy, há a possibilidade de que a Arábia Saudita esteja tentando defender sua participação nos mercados da Ásia. A valorização da divisa americana também pressionou a commodity nesta sessão. Após registrar queda na sexta-feira, o índice DXY, que mede o dólar ante seis moedas rivais, subia a 0,20%, a 92,223 pontos nesta tarde. Ainda assim, porém, o euro caía a US$ 1,1871 e a libra recuava a US$ 1,3834. Os operadores aguardam a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que se encontra com uma abordagem mais acomodatícia do que a do Fed. Os dirigentes podem optar por desacelerar seu principal programa emergencial de compra de ativos, o PEPP, avaliam analistas (veja mais na especial publicada na sexta-feira, às 14h31). Ainda entre as commodities, os contratos futuros do alumínio atingiram o maior nível em uma década nesta segunda-feira, após um golpe militar na Guiné ameaçar comprometer a oferta do metal básico. Na London Metal Exchange (LME), o alumínio para entrega em três meses chegou a ser negociado hoje a US$ 2.782,00 por tonelada. Segundo o Julius Baer, o mercado de alumínio já vinha sendo aquecido pelas perspectivas globais de redução de emissão de carbono, uma vez que a produção é altamente dependente de combustíveis fósseis. O analista Carsten Menke, no entanto, observa que os preços estão descolados do fundamento, "embora também tenhamos que reconhecer que os riscos de preço de curto prazo permanecem enviesados para o lado positivo". (Ilana Cardial - [email protected])
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