FED ANUNCIA ESTÍMULO E ALIVIA MAU HUMOR DOS MERCADOS, MAS DÓLAR SEGUE EM ALTA

O Fed, ao anunciar mais estímulos à economia, desta vez por meio de um programa de compra de títulos corporativos, conseguiu reverter uma parte significativa do mau humor visto pela manhã, a ponto de garantir ganhos às bolsas de Nova York, praticamente zerar o recuo do Ibovespa e recolocar os juros futuros nos ajustes de sexta-feira. O dólar também reduziu o avanço diante do real, mas de forma muito mais contida. Até então, os investidores reagiam negativamente a sinais de uma segunda onda de casos de covid-19 nos Estados Unidos e na China, bem como a dados mais fracos que o esperado do gigante asiático.Também pesava, no caso dos juros e do dólar, a saída de Mansueto Almeida da Secretaria do Tesouro. Mas esse fator também perdeu importância à tarde, uma vez que Bruno Funchal, o escolhido para substituí-lo, é tido como um nome técnico e foi bem recebido. Nessa nova configuração dos mercados à tarde, os principais índices acionários em Wall Street encerraram com avanço de 0,6% a 1,4%, enquanto, entre os ativos locais, as taxas dos juros futuros devolveram todos os prêmios acumulados na primeira etapa do dia, a despeito de o dólar ter mantido avanço consistente. Os vencimentos curtos precificam 75% chance de corte de 75 pontos-base da Selic em junho, para 2,25%, e 25% de possibilidade de 50 pontos, a 2,50%. No câmbio, a moeda dos EUA no mercado à vista subiu 1,98%, a R$ 5,1422, depois de ter tocado na casa de R$ 5,22 pela manhã. É a maior cotação desde 2 de junho. Por fim, a bolsa ficou bastante volátil após o anúncio do Fed. Chegou a virar para o território positivo, tocando na máxima os 93.111,62, quase 3 mil pontos a mais do que na mínima vista mais cedo. Entre essas idas e vindas, o Ibovespa acabou o pregão com recuo de 0,45%, aos 92.375,52 pontos, ainda que Vale e Petrobras tenham conseguido apagar as perdas intraday.

 

 

MERCADOS INTERNACIONAIS

O anúncio do Federal Reserve sobre mais estímulos monetários deu força às bolsas de Nova York, que já haviam iniciado um movimento de recuperação e fecharam o pregão em alta, depois de terem operado em baixa em meio ao temor de uma segunda onda da pandemia de covid-19. O BC americano vai comprar uma ampla gama de títulos corporativos para dar mais liquidez às empresas afetadas pela crise. A mudança de humor no mercado acionário e uma perspectiva de retorno da demanda também levaram o petróleo a obter ganhos na sessão. O dólar, pressionado pelas medidas do Fed, recuou em relação a outras moedas fortes. Na renda fixa, os juros dos Treasuries ficaram sem direção única, com os rendimentos longos em alta após o comunicado da autoridade monetária dos Estados Unidos.

 

Em mais uma ação para mitigar os impactos da crise, o Fed vai comprar um “amplo e diversificado” portfólio de títulos corporativos no mercado secundário para apoiar a liquidez no sistema financeiro e a disponibilidade de crédito para grandes empregadores. O anúncio impulsionou as bolsas de Nova York, que já vinham em um ritmo de recuperação depois de terem operado boa parte do pregão em baixa, com os investidores temerosos sobre novas ondas do coronavírus na China e nos EUA. Com isso, após certa volatilidade nos minutos finais do pregão, o índice acionário Dow Jones subiu 0,62%, a 25.763,16 pontos, o S&P 500 avançou 0,83%, a 3.066,59 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,43%, a 9.726,02 pontos.

 

Presidente da distrital de São Francisco do Fed, Mary Daly afirmou que a autoridade monetária precisa ser flexível e estar preparada para “fazer mais”, caso seja necessário. “O compromisso com a ação a longo prazo é essencial para garantir uma recuperação sustentável [da economia]”, frisou, em discurso virtual. O presidente do Fed de Dallas, Robert Kaplan, por sua vez, previu que os EUA devem ter crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo semestre deste ano.

 

O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, divulgou um comunicado para incentivar credores a se registrarem em um programa de empréstimos para pequenas empresas afetadas pela pandemia. O programa, uma parceria entre o Tesouro e o Fed, começou a funcionar hoje.

 

Apesar da mudança de humor no mercado financeiro, sustentada em parte pelo Fed, a preocupação com os efeitos de novos surtos de covid-19, como os registrados em Pequim e em alguns Estados americanos, permanecem no radar dos investidores. “Continuamos a acreditar que os preços das ações refletem uma visão excessivamente otimista da economia dos EUA”, dizem analistas da corretora americana LPL Financial. Para especialistas do banco canadense BMO, os mercados devem ficar “instáveis” nas próximas semanas, com o retorno da volatilidade.

 

Diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus apontou que quase 75% dos casos recentes do coronavírus foram registrados em apenas dez países, das Américas e do Sul da Ásia. “Mesmo em países que têm demonstrado capacidade de suprimir a transmissão da covid-19, é preciso estar alerta para a possibilidade de ressurgência”, alertou.

 

Pressionado pelas ações da autoridade monetária dos EUA, o dólar recuou em relação a moedas fortes. O índice DXY, que mede a variação da divisa americana ante seis rivais, fechou em baixa de 0,63%, a 96,706 pontos. No final da tarde em Nova York, o euro subia a US$ 1,1313 e a libra avançava a US$ 1,2588, em meio às negociações entre União Europeia e Reino Unido para o pós-Brexit.

 

Os juros dos Treasuries, por outro lado, não mostraram direção única. Após o anúncio do Fed, os rendimentos de longo prazo aceleraram a alta, mas os de curto prazo continuaram em baixa, até porque o gráfico de pontos do Fed indica estabilidade nas taxas até pelo menos 2022. No final da tarde em Nova York, o juro da T-note de 2 anos recuava a 0,177% e o da T-note de 10 anos subia a 0,705%.

 

Em matéria do repórter André Marinho, o Broadcast mostrou hoje que o mercado financeiro vê o controle da curva de juros como o próximo instrumento a ser usado pelo Fed. A ferramenta foi discutida pelos dirigentes na última reunião, mas a utilização ainda está em aberto (Leia mais na reportagem publicada às 16h28). No discurso de hoje, Mary Daly se mostrou reticente sobre a possibilidade.

 

Já o petróleo, impulsionado pela mudança de humor no mercado e por expectativas de retomada na demanda, encontrou espaço para ganhos. Na Nymex, o contrato do WTI para julho subiu 2,37%, a US$ 37,12 o barril. Na ICE, o Brent para agosto avançou 2,56%, a US$ 39,72 o barril. (Iander Porcella – [email protected])

 

 

CÂMBIO

O dólar teve uma segunda-feira de fortes oscilações. Chegou a bater em R$ 5,22 pela manhã, em meio ao movimento de fuga de ativos de risco no mercado financeiro internacional, por causa do temor de uma nova onda de contaminações pelo coronavírus, e ainda as preocupações causadas pela saída do secretário do Tesouro, Mansueto Almeida.

 

Nos negócios da tarde, caiu a R$ 5,08 após o Federal Reserve anunciar um “amplo e diversificado” programa para comprar ativos de empresas. Mas com a moeda americana ainda em alta ante emergentes após o Fed, o câmbio seguiu pressionado aqui e o dólar fechou no maior nível desde o último dia 2, cotado em R$ 5,1422 (+1,98%). No mercado futuro, o dólar para julho era negociado com valorização de 1,68%, em R$ 5,1410, às 17h.

 

O impacto da saída de Mansueto no câmbio acabou se reduzindo com a leitura de bancos, como o Goldman Sachs e o Citibank, de que é uma perda importante, mas o ajuste fiscal prossegue. Para O economista do Goldman para a América Latina, Alberto Ramos, o ‘timing’ da saída foi “inapropriado”, pois foi em meio a uma forte deterioração fiscal, mas a avaliação dele é que o ministro Paulo Guedes permanece como principal formulador da política economia e vai prosseguir com a agenda do ajuste.

 

No final da tarde, o ministério confirmou o atual diretor de Programas do ministério da Economia, Bruno Funchal, ex-secretário da Fazenda do Espírito Santo, como substituto. O diretor de tesouraria de um banco destaca a formação técnica do novo chefe do Tesouro e observa que as finanças do Espírito Santo estão bem quando comparadas a de outros Estados, um bom indicativo do que esperar de Funchal.

 

No exterior, o dólar caiu forte ante divisas principais, mas subiu nos emergentes, um sinalizador típico de fuga de ativos de risco. Com o anúncio do Fed, o dólar chegou a perder força nos emergentes e a cair ainda mais ante divisas fortes, mas o movimento não se sustentou.

 

“Cresceu o temor de que uma segunda onda da pandemia possa ocorrer”, avalia o gestor e economista-chefe da gestora americana Cumberland Advisors, Bill Witherell. Ele cita que a OCDE estima contração de 6% para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial este ano, mas uma segunda onda pode ampliar o número para 7,6%, daí a preocupação dos investidores.

 

Para os estrategistas do JPMorgan, o aumento de casos em certos estados dos Estados Unidos, e também na China, ampliou o temor de uma segunda onda de infecções, o que levaria a recuperação da atividade, atualmente esperada para ocorrer em formato de V, para W. Na avaliação do banco alemão Commerzbank, este é o maior risco atualmente para os mercados.

 

Em meio ao aumento da cautela no exterior e aqui nos últimos dias, especuladores na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CME, em inglês), aumentaram novamente as posições vendidas nos contratos futuros da moeda brasileira, que ganham com a queda do real ante o dólar. Estes contratos subiram para 13 mil na semana passada, de 11,2 mil na semana anterior, atingindo o nível mais alto desde 10 de abril, de acordo com o relatório da Commodity Futures Trading Commission (CFTC). É a terceira semana seguida de elevação destas posições.

 

Na B3, investidores estrangeiros seguem com posição comprada no mercado futuro de dólar, com um total de 527 mil contratos (considerando cupom cambial e dólar futuro), o equivalente a US$ 26,4 bilhões. Estas apostam ganham com a alta do dólar e têm se mantido neste nível, apesar de alguns ajustes diários em posições apenas nos contratos do dólar futuro, mostram dados da B3 monitorados pela corretora Renascença. (Altamiro Silva Junior – [email protected])

 

 

Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima

Dólar Comercial (AE) 5.14220 1.9752 5.22520 5.08020

Dólar Comercial (BM&F) 4.9455 0

DOLAR COMERCIAL 5149.000 1.8394 5229.500 5083.000

DOLAR COMERCIAL FUTURO 5160.000 2.54372 5160.000 5160.000

 

 

JUROS

Os juros futuros tiveram alívio à tarde, zerando o avanço exibido desde a abertura nos trechos intermediário e longo, após uma manhã de estresse no exterior em função das preocupações com uma nova onda da Covid-19 no mundo e, internamente, pela informação, ontem, de que Mansueto Almeida deixará o comando do Tesouro. A melhora no humor na segunda etapa foi determinada pelo anúncio do Federal Reserve de que comprará “amplo e diversificado” portfólio de títulos corporativos e também pela informação de que Bruno Funchal, ex-secretário de Fazenda do Espírito Santo, foi escolhido pelo ministro Paulo Guedes para substituir Mansueto. As taxas fecharam perto dos ajustes anteriores, com viés de queda nos curtos e de alta nos longos.

 

O DI para janeiro de 2021 encerrou com taxa de 2,12% (mínima), de 2,155% no ajuste anterior, e o DI para janeiro de 2022 com taxa de 3,05%, de 3,07% no ajuste de sexta-feira. A taxa do DI para janeiro de 2025 subiu de 5,682% para 5,71% e a do DI para janeiro de 2027, de 6,602% para 6,64%.

 

A curva ganhou inclinação durante a manhã, com a ponta longa em alta de mais de 10 pontos e os DIs curtos de lado, refletindo a piora da percepção de risco no exterior com relatos de novos casos de covid-19 na China, no Japão e em algumas regiões nos EUA, além da saída de Mansueto. O mercado lamentou a decisão do secretário, na medida em que via risco para o cumprimento do teto de gastos e também porque o considera de perfil extremamente técnico e de grande interlocução com o Congresso. O efeito sobre as taxas só não foi maior porque Mansueto, ao contrário de outros nomes no governo Jair Bolsonaro, está saindo de forma amigável e ordenada e porque o próprio Mansueto disse que participaria da escolha do sucessor e nada mudaria na orientação fiscal.

 

Contribuiu ainda para mitigar os impactos na curva a percepção de que Guedes, considerado o maior fiador da política de austeridade fiscal, seguirá firme no cargo. “Não tem essa possibilidade não (de Guedes sair). O ministro Guedes tem valores claros e convicção do que precisa ser feito”, afirmou Mansueto, em entrevista à Rádio Bandeirante.

 

Entre os nomes cogitados, o escolhido foi Bruno Funchal, que o mercado considera ter feito um ótimo trabalho na gestão de Paulo Hartung no Espírito Santo. Funchal é diretor de Programas do Ministério da Economia e também presidente do Conselho Fiscal da Caixa. “Aparentemente, o mercado gostou, dado o seu histórico bom e o fato de que passou pelo crivo do Mansueto. Ajuda a explicar um pouco dessa melhora à tarde”, disse Renan Sujii, estrategista de Mercados da Harrison Investimentos. Ele destaca ainda que Funchal participou das discussões sobre o pacote de socorro aos Estados. “Ou seja, tem trânsito junto aos governadores.” Funchal assumirá a função em 31 de julho.

 

Mas, mesmo antes do anúncio de que Funchal assumiria o Tesouro, o mercado já esboçava melhora, a partir da virada para cima nos preços do petróleo lá fora e depois consolidada pela informação de que o Fed passaria a comprar títulos corporativos, num esforço ainda maior para dar suporte aos funcionamentos dos mercados e facilitar as condições de crédito.

 

A ponta curta não se distanciou dos ajustes anteriores, mas o ambiente mais desanuviado à tarde abriu algum espaço para aumento das apostas em torno do corte da Selic. Pela precificação da curva, as chances de queda da Selic no Copom de quarta-feira subiram de 70% de manhã para 75% à tarde, enquanto a probabilidade de redução de 0,50 ponto caiu de 30% para 25%. “O mercado coloca nos preços grande chance de corte de 75 pontos e eventualmente uma porta aberta no comunicado para alguma chance de mais 25 pontos em agosto”, afirmou o economista-chefe do Haitong Banco de Investimentos, Flávio Serrano.

 

Na sexta-feira à noite, veio a informação de que o diretor de Política Econômica, Fábio Kanczuk, não participará deste Copom, porque está em Washington tratando de questões de saúde familiar, mas o mercado não vê isso como um problema. “Os votos têm sido uniformes. Mesmo com eventuais divergências na discussão, não muda o rumo”, disse Sujii. (Denise Abarca – [email protected])

 

 

Operação   Último

CDB Prefixado 30 dias (%a.a) 2.28

Capital de Giro (%a.a) 7.02

Hot Money (%a.m) 0.82

CDI Over (%a.a) 2.90

Over Selic (%a.a) 2.90

 

BOLSA

 

O Ibovespa iniciou a semana em terreno negativo, ampliando a série a quatro sessões de perdas ao fechar nesta segunda-feira em baixa de 0,45%, aos 92.375,52 pontos, em dia positivo em Nova York assim como para o petróleo. O principal índice da B3 chegou a zerar as perdas do dia e virar depois das 15h, com o anúncio do Federal Reserve de que começará a comprar títulos corporativos, em estímulo à liquidez do mercado e ao crédito para grandes empregadores. Após o anúncio, os índices de Nova York acentuavam ganhos, em torno ou acima de 1%, enquanto o Ibovespa renovava máxima da sessão (+0,34%), aos 93.111,62 pontos – na mínima, foi a 90.147,92 pontos, em baixa de 2,85%, no dia de vencimento de opções sobre ações. O giro financeiro totalizou R$ 42,6 bilhões na sessão.

 

Ao fim, com a perda de fôlego em Nova York, que chegou a colocar o Dow Jones em baixa perto do encerramento, as perdas se acentuaram um pouco mais na B3, afastando o Ibovespa da linha de 93 mil pontos, que ameaçou recuperar no meio da tarde. Com o resultado de hoje, o índice se mantém acima do nível de fechamento de 2 de junho, então aos 91.046,38 pontos, encadeando naquela data o terceiro de uma série de sete ganhos consecutivos iniciada em 29 de maio, que o levaria dos 87.402,59 para a marca de 97.644.67 pontos, a melhor desde 6 de março, no encerramento de 8 de junho. Em 6 de março, o Ibovespa perdeu o nível de 100 mil pontos, ao fechar aos 97.996,77, saindo de 102.233,24 pontos no encerramento do dia anterior.

 

Na semana passada, com o feriado aqui em dia no qual NY caiu muito, o Ibovespa acumulou no período perda bem menor (-1,95%) do que a observada em Wall Street (de 5,52% para Dow Jones e de 4,77% para S&P 500), de forma que o leve ajuste negativo hoje na B3, em dia positivo nos EUA, não chega a ser um acidente, grande evento, em pregão sem muitos catalisadores, aponta Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset. No mês, o Ibovespa limita agora os ganhos a 5,69% e, no ano, cede 20,12 %.

 

Na agenda doméstica, a principal notícia veio da noite de domingo: o anúncio de que o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, importante interlocutor da equipe econômica com o Congresso, e reputado pelo compromisso com a responsabilidade fiscal, deixará o governo. A saída será efetivada no fim de julho, a tempo de fazer uma transição com o futuro ocupante do cargo. O substituto será Bruno Funchal, que integra a equipe do Tesouro. “Bruno Funchal é um bom nome, técnico, e se a troca não foi seis por meia dúzia, foi pelo menos seis por cinco”, diz Vieira.

 

A saída de Mansueto “não chegou a ser uma novidade, já que ele havia manifestado essa possibilidade há algum tempo”, observa Matheus Soares, analista da Rico Investimentos. “Mas como ele tem um viés liberal e vinha fazendo um excelente trabalho de consolidação fiscal, isso poderia ter afetado ainda mais o humor do mercado, que parece ter gostado da nomeação do Bruno Funchal como substituto, entendendo que com ele haverá continuidade do que vinha sendo feito pelo Mansueto”, acrescenta o analista.

 

Entre as ações que compõem o Ibovespa, destaque positivo nesta segunda-feira para Cielo (+14,01%), seguida por Via Varejo (+6,69%), Gol (+5,23%) e Suzano (+4,00%). No lado oposto, IRB cedeu 9,92%, seguida por Eletrobras ON (-3,61%). Entre as blue chips, com os contratos do Brent para agosto em alta de 2,56%, a US$ 39,72 por barril, no fechamento da ICE, Petrobras PN encerrou o dia com ganho de 0,49%, enquanto a ON subiu 0,38%. Desempenho positivo também para Vale ON, em alta de 0,90% no fechamento. Bancos e siderúrgicas tiveram dia negativo, com perdas moderadas, chegando respectivamente a 2,34% (Itaú Unibanco) e 2,39% (CSN). (Luís Eduardo Leal – [email protected])

 

 

Índice Bovespa   Pontos   Var. %

Último 92375.52 -0.45234

Máxima 93111.62 +0.34

Mínima 90147.92 -2.85

Volume (R$ Bilhões) 4.25B

Volume (US$ Bilhões) 8.20B

Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. %

Último 92560 -0.44636

Máxima 93185 +0.23

Mínima 89950 -3.25

 

 

 

 

 

 

 

 




Leave a Reply

Your email address will not be published.


Comment


Name

Email

Url