DIS SOBEM COM LEILÃO DO TESOURO E AJUDAM DÓLAR A CAIR; BOLSA AVANÇA APESAR DE NY

Blog, Cenário
Os ativos, tanto aqui quanto no exterior, tiveram comportamentos díspares nesta terça-feira, com os investidores guardando certa cautela antes da ata do Fed, amanhã. No Brasil, a despeito do comportamento positivo da Bolsa e do real, os juros futuros subiram, num movimento determinado, sobretudo, por aspectos técnicos. O lote expressivo de NTN-B ofertado pelo Tesouro, que representou risco recorde para o mercado (DV01), puxou as taxas para cima tão logo foi anunciado. Depois disso, o acúmulo de prêmios foi sustentado pelas incertezas que rondam o mercado de renda fixa, inclusive em relação à condução da política monetária, com o Banco Central sinalizando ajuste parcial da Selic enquanto a inflação segue bastante pressionada e revisada cada vez mais para cima. No câmbio, no entanto, o leilão grande de títulos públicos longos, um dos preferidos pelos estrangeiros, ajudou na baixa do dólar ante o real, ainda mais em um dia em que a divisa americana também recuou ante outras moedas. A CPI da Covid foi monitorada e, no fim, o dólar à vista cedeu 0,22%, a R$ 5,2545. Já o Ibovespa, a despeito do sinal negativo em Wall Street, subiu 0,03%, aos 122.979,96 pontos. Os ganhos foram conduzidos, mais uma vez, pelos papéis de mineração e siderurgia, em novo pregão de alta do minério. Por fim, em Nova York, as bolsas se firmaram em baixa durante a tarde e fecharam o pregão com perdas, com os agentes ampliando a cautela antes da ata da última reunião do Fed, justamente num momento em que a pressão inflacionária e a atividade aquecida por lá deixam os investidores com dúvidas quanto à sinalização dovish da autoridade monetária dos EUA.
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JUROS Os juros futuros fecharam a terça-feira em alta, recompondo os prêmios retirados ontem, em meio ao leilão histórico de NTN-B, aos cenários pessimistas para a inflação e otimismo com a atividade. A operação do Tesouro foi de risco recorde para o mercado e respingou sobre a curva dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI), mantendo as taxas pressionadas, mesmo com o câmbio e Treasuries hoje bem comportados. A despeito do discurso do Banco Central de que o ajuste da Selic não chegará ao nível neutro, há desconfiança de que essa estratégia pode não ser suficiente para trazer a inflação de volta às metas, na medida em que o balanço de riscos vai ficando cada vez mais assimétrico. O cenário externo hoje esteve em segundo plano e a movimentação em Brasília, com CPI da Covid e tramitação de reformas, foi apenas monitorada. A taxa do DI para janeiro de 2022 encerrou a sessão regular em 4,96%, de 4,950% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2023 subiu de 6,738% para 6,80%. O DI para janeiro de 2025 fechou com taxa de 8,29%, de 8,195%, e o DI para janeiro de 2027 terminou na máxima de 8,86% (8,774% ontem). As taxas exibiam viés de baixa até a divulgação do edital do leilão às 10h30, quando então tiveram uma guinada, passando a subir e a renovar máximas. O Tesouro elevou a oferta total de 1,9 milhão na semana passada para 4,8 milhões hoje, com lote muito grande (1,5 milhão) no papel longo (2055), o que fez disparar o DV01 (risco para o mercado). Foram vendidas 4.695.2000 NTN-B, com DV01 de R$ 16,69 milhões, segundo a Renascença DTVM, o maior da história. Profissionais acreditam que a demanda pelos papéis, sobretudo longos, pode ter crescido em função do vencimento da NTN-B 15/5/2021, ontem, que injetou cerca de R$ 80 bilhões no sistema. "Quem tinha NTN-B 2021 parece ter aproveitado para alongar", disse um gestor. A demanda pelas NTN-B continua aquecida mesmo com a inflação implícita dos papéis já muito elevada, mas por outro lado, o papel é visto como interessante tanto para fundos de investimento que não podem alongar muito a duration de suas carteiras, quanto para, por exemplo, dos fundos de pensão, que têm sofrido com seu passivo atrelado ao IGP-M. "A NTN-B é um papel defensivo, sobretudo neste momento em que o mercado começa a achar que o cenário do Banco Central pode não se concretizar", afirma Paulo Nepomuceno, operador de renda fixa da Terra Investimentos, ressalvando, porém, que "o mercado não começou a peitar o BC", que na avaliação dele, segue com bastante credibilidade. O discurso do Banco Central é o de que os choques inflacionários são temporários e um ajuste integral da Selic poderia levar a inflação muito abaixo da meta em 2022, horizonte que conta agora para a política monetária. Mas o que se vê é o mercado cada vez mais piorando suas projeções de IPCA para este e o próximo ano, com alta persistente nas commodities, perspectiva ruim para preços de energia e aposta na recuperação da atividade. "Exceto o câmbio mais valorizado, tudo o mais sinaliza pressão para a inflação futura", afirma Nepomuceno. No segundo dia de reuniões entre analistas e diretores do BC, otimismo com a atividade econômica foi mais uma vez unanimidade assim como a divisão sobre a necessidade de um ajuste parcial ou total da taxa Selic em direção ao nível neutro. Do mesmo modo, há divergência sobre o quanto a pressão inflacionária de 2021 transborda ou não para 2021. Como as questões macroeconômicas têm estado mais na ordem do dia, o vaivém em Brasília tem mexido pouco com as taxas, até porque as reformas avançam tão lentamente quanto o processo de vacinação contra a Covid. A votação da Medida Provisória (MP) que permitirá a privatização da Eletrobrás, esperada para hoje na Câmara, ficou para amanhã. Na reforma administrativa, o parecer do relator Darci de Matos (PSD-SC) foi lido ontem na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, mas o texto deve ser votado só na quinta (20). (Denise Abarca - [email protected]) 17:31 Operação   Último CDB Prefixado 30 dias (%a.a) 3.60 Capital de Giro (%a.a) 6.16 Hot Money (%a.m) 0.60 CDI Over (%a.a) 3.40 Over Selic (%a.a) 3.40 Volta CÂMBIO A volatilidade voltou a marcar o mercado de câmbio nesta terça-feira. O dólar subiu pela manhã, mas nos negócios da tarde ensaiou queda maior, chegando às mínimas de R$ 5,23 em meio a relatos de fluxo externo para o megaleilão do Tesouro de hoje, com volume de R$ 19,4 bilhões, de papéis mais longos, os preferidos pelos fundos externos. O exterior positivo também ajudou, com o dólar nas mínimas em meses antes moedas fortes como euro e, no caso da divisa do Canadá, tocando os menores níveis em seis anos. Mas o quadro interno, com o andamento da CPI da covid e a expectativa pela agenda de amanhã, com depoimento do ex-ministro Eduardo Pazuello e a ata da reunião do Federal Reserve, limitaram a melhora do real. O dólar à vista fechou em queda de 0,22%, cotado em R$ 5,2545. No mercado futuro, a divisa para junho cedia 0,43% às 17h, a R$ 5,2615, em dia de giro fraco de negócios, em US$ 10 bilhões. O economista-chefe da BlueLine Asset Management, Fabio Akira, ressalta que o dólar vem se depreciando não só ante o real, mas ante outras moedas, como a do Canadá e do México. Essa última vem se valorizando por causa da aceleração do crescimento dos Estados Unidos, que beneficia diretamente a economia mexicana. "É uma conjuntura global que está beneficiando o real, além da redução do estresse de curto prazo (no Brasil)", disse ao Broadcast. Pelo lado doméstico, Akira observa que havia enorme incerteza embutida nas cotações do câmbio, com risco de ruptura fiscal de curto prazo. Com a sanção do orçamento, este quadro melhorou, mas para ele, o segundo semestre tende a ser bastante volátil para o câmbio. "A gente não está conseguindo ver melhora estrutural nessa frente fiscal. Evitamos a ruptura, mas acho que vamos nos deparar ao longo do segundo semestre com pressões para aumento de gastos", afirma o economista da BlueLine. "A coalização política que sustenta o governo não é uma coalização fiscalista, tem viés de aumentar gastos." Ao mesmo tempo, essa fraqueza do dólar no mercado internacional tende a ser um pouco contestada pela frente, em meio ao aumento da inflação, ressalta ele. Para novas pistas sobre a visão do Federal Reserve sobre a inflação americana, a expectativa é grande pela divulgação, nesta quarta-feira, da ata da última reunião de política monetária da instituição. Em declarações recentes, os dirigentes seguem reforçando a visão de que o movimento é "transitório", mas hoje o ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos Lawrence Summers acusou o Fed de "perigosa complacência", subestimando o risco dos juros muito baixos e por tempo prolongado para a inflação. Hoje, o DXY, índice que mede o comportamento da moeda dos EUA ante divisas principais, caiu abaixo do patamar de 90 pontos, operando nas mínimas em quase três meses ante o euro e a libra. Para o analista sênior de mercados do banco Western Union, Joe Manimbo, o catalisador desse enfraquecimento é o reforço por dirigentes do Fed de que a disparada da inflação é um fenômeno transitório. Gestores ouvidos pelo Bank of America no começo deste mês já apontam que o maior risco para a América Latina pela frente é o de potencial erro na avaliação do Fed da disparada recente da inflação americana. Para o real, o tom mostrado na pesquisa do BofA é de maior otimismo do que nos levantamentos anteriores. A maioria dos investidores (60%, de 30% da pesquisa de abril) veem o dólar abaixo de R$ 5,30 ao final do ano, contrastando com investidores apontando chance de dólar acima de R$ 6,00 nos últimos meses. Para 45% dos ouvidos na pesquisa, o real terá o melhor desempenho na América Latina nos próximos 6 meses. No mercado futuro, segue o desmonte de posições contra o real. O destaque ontem foram os fundos nacionais, que elevaram em US$ 500 milhões posições vendidas em dólar futuro, que ganham com a desvalorização da moeda americana, de acordo com dados da B3 monitorados pela corretora Renascença. (Altamiro Silva Junior - [email protected]) BOLSA Em quarto avanço consecutivo, o Ibovespa fechou pouco abaixo da linha de 123 mil pontos, após tê-la mantido em boa parte da tarde, apesar da falta de sinal único em Nova York. Nesta terça-feira, o índice da B3 encerrou pouco acima da estabilidade, em leve alta de 0,03%, aos 122.979,96 pontos, entre mínima de 122.549,79 e máxima de 123.543,68 pontos, o maior nível intradia desde 14 de janeiro, quando foi aos 123.896,35 pontos durante aquela sessão. Na semana, o Ibovespa avança 0,90% e, no mês, 3,44% - no ano, os ganhos chegam agora a 3,33%. O giro da sessão foi de R$ 31,0 bilhões. Além da falta de bom sinal em Nova York, o dia foi negativo também para as cotações do petróleo, em baixa pouco acima de 1% no fechamento, pressionado por relato da BBC de que um acordo nuclear com o Irã será selado amanhã. "Se o Irã obtiver rapidamente a conformidade nuclear, os mercados poderão ver mais oferta em meados do verão (do hemisfério norte)", observa em nota o analista Edward Moya, da corretora OANDA, em Nova York. Devolvendo parcialmente os ganhos de ontem, Petrobras PN e ON encerraram hoje respectivamente em baixa de 1,16% e 1,31%. Mais uma vez, a sessão foi positiva para mineração (Vale ON +1,00%) e siderurgia (CSN ON +1,65%) e para a maioria das ações de bancos (BB ON +1,39%, Bradesco PN +1,60%). Na ponta do Ibovespa, Cielo fechou em alta de 4,35%, Eletrobras ON, de 3,03%, e Totvs, de 2,60%. No lado oposto, Eztec cedeu 4,79%, Braskem, 3,65%, e Minerva, 3,56%. Destaque positivo para as ações de Eletrobras (PNB +2,32%), com a indicação pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que a votação de MP sobre a privatização da empresa, prevista para hoje, será pautada para amanhã, após debate do relator com todas as lideranças e bancadas. "A queda do setor de construção, após relatório pessimista do Credit Suisse quanto ao rumo do segmento neste ano - e, por consequência, rebaixando a recomendação para as ações -, ajuda a explicar o fato do Ibovespa ter perdido força ao teste de 123 mil pontos", observa Rafael Ribeiro, analista da Clear Corretora. Por outro lado, no aspecto gráfico, ao romper a resistência imediata em 122.960 pontos, o Ibovespa pode confirmar "um novo pivot de alta e buscar a máxima histórica como primeiro objetivo em 125.320 pontos", observa Igor Graminhani, analista técnico da Genial Investimentos, chamando atenção para a "tendência de alta no curto e no médio prazo, com formação de topos e fundos ascendentes". No lado contrário, ele localiza o próximo suporte aos 119.460 pontos. "A Bolsa tem sido favorecida por uma combinação de notícias e fatos positivos, que vão do avanço acumulado pelas commodities nos últimos 30 dias à melhora das projeções para o PIB do Brasil desde o último IBC-Br, inclusive por casas estrangeiras, como Credit Suisse, Goldman Sachs, Morgan Stanley e UBS. Muita atenção para amanhã, dia em que haverá o depoimento do ex-ministro Eduardo Pazuello à CPI da Covid e, especialmente, a ata do Fed, com o mercado em busca de eventual sinal sobre a possibilidade de elevação de juros nos Estados Unidos antes de 2023", diz Rodrigo Friedrich, sócio e head de renda variável da Renova Invest. "Tem se ancorado a expectativa de que a política monetária do Fed deve se manter por algum tempo, apesar da atenção a todos os dados econômicos que saem, para monitorar a inflação", diz João Vitor Freitas, analista da Toro Investimentos, destacando também a divulgação da ata do Fomc nesta quarta-feira. (Luís Eduardo Leal - [email protected]) 17:32 Índice Bovespa   Pontos   Var. % Último 122979.96 0.03424 Máxima 123543.68 +0.49 Mínima 122549.79 -0.32 Volume (R$ Bilhões) 3.10B Volume (US$ Bilhões) 5.90B 17:33 Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % Último 123105 0.06909 Máxima 123830 +0.66 Mínima 122715 -0.25 MERCADOS INTERNACIONAIS As bolsas de Nova York se firmaram em baixa nesta tarde e fecharam o pregão com perdas, pressionadas por uma virada nas ações de tecnologia, que chegaram a ensaiar uma recuperação na primeira etapa de negócios. A cautela continua a ser alimentada pelo temor de inflação nos Estados Unidos. Com foco na política monetária do Federal Reserve, um dia antes da divulgação da ata da mais recente reunião do Fomc, os juros dos Treasuries subiram. No mercado cambial, o dólar se desvalorizou ante os pares europeus devido às perspectivas de retomada econômica da zona do euro no segundo semestre. O petróleo, por sua vez, encerrou em queda, impactado por relatos de avanço nas negociações para a retomada do acordo nuclear do Irã. Depois de ter registrado a maior queda entre os principais índices acionários ontem, o Nasdaq tentou corrigir perdas hoje, mas o movimento não se sustentou até o fim do pregão. No fechamento, o índice composto por ações de tecnologia caiu 0,56%, a 13.303,64 pontos, o Dow Jones cedeu 0,78%, a 34.060,66 pontos, e o S&P 500 teve baixa de 0,85 %, a 4127,83 pontos. Segundo o analista de mercado financeiro Edward Moya, da Oanda, resultados corporativos "fortes" como o do varejista Walmart até deram impulso às bolsas americanas. No entanto, o mercado continua de olho nas pressões inflacionárias nos EUA, o que gera cautela. "O Walmart observou que eles vão ajustar os preços conforme apropriado para gerenciar os custos", destaca Moya. O profissional alerta que o "estopim" para a inflação será um crescimento salarial "considerável", à medida que a recuperação do mercado de trabalho traz empregos mal remunerados. Na véspera da divulgação da ata do Fed, o ex-secretário do Tesouro dos EUA Lawrence Summers acusou a autoridade monetária de "perigosa complacência" com a inflação. Para analistas da LPL Financial, mesmo uma inflação "moderadamente" mais alta por um período prolongado terá algum impacto negativo no mercado acionário. Em entrevista ao Broadcast, o diretor executivo de pesquisas econômicas globais do Bank of America, Ethan Harris, observou que a inflação nos EUA não é totalmente causada por fatores temporários (veja mais na entrevista publicada às 13h46). Com a expectativa pelo documento que mostrará as discussões travadas na mais recente reunião do Fed, os juros dos Treasuries avançaram. No horário de fechamento do mercado em NY, o rendimento da T-note de 2 anos subia a 0,153%, mas o da T-note de 10 anos tinha alta a 1,642% e o do T-bond de 30 anos registrava ganho a 2,365%. "Embora [Robert] Kaplan tenha sido o único membro do Comitê a defender formalmente o início da conversa sobre a redução da compra de títulos, uma visão mais aprofundada sobre a questão do momento do declínio gradual das compras do Fed promete ser um detalhe procurado (se não necessariamente revelado) na ata", diz o analista Ian Lyngen, do BMO Capital Markets. No mercado cambial, as perspectivas de retomada econômica na zona do euro e no Reino Unido pressionaram o dólar para baixo. O índice DXY, que mede a variação da divisa americana contra seis pares, recuou 0,46%, a 89,750 pontos, perdendo a marca de 90 pontos. No final da tarde em NY, o euro subia a US$ 1,2230 e a libra, a US$ 1,4191. "A economia da Europa, embora fraca, deverá acelerar nos próximos meses", afirma o analista sênior de mercado Joe Manimbo, da Western Union. O petróleo, por sua vez, chegou a operar com queda superior a 2% durante a sessão, após relatos de avanço nas negociações para a retomada do acordo nuclear do Irã com potências ocidentais. De acordo com um diplomata russo, porém, algumas "questões não resolvidas" ainda permanecem. A União Europeia anunciou para amanhã a retomada das tratativas. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI com entrega prevista para julho fechou em baixa de 1,18%, a US$ 65,50, enquanto o do Brent para o mesmo mês recuou 1,08%, a US$ 68,71, na Intercontinental Exchange (ICE). Em Michigan, o presidente americano, Joe Biden, defendeu a produção de veículos elétricos e disse que a China não ganhará a "corrida" de inovação no século 21. Em visita a uma fábrica da Ford, ele afirmou que os EUA não podem mais sofrer com a escassez de semicondutores, como ocorre atualmente, em meio a gargalos nas cadeias de produção globais, que foram afetadas pela pandemia de covid-19. (Iander Porcella - [email protected])
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