CAUTELA PREDOMINA ANTES DE FED E COPOM, JUROS E DÓLAR SOBEM, COM BOLSA EM QUEDA

A cautela predominou sobre os mercados globais nesta sexta-feira que antecede uma semana importante para os investidores, com reuniões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil. E foram justamente informações relacionadas aos preços e à atividade que direcionaram os ativos hoje, com bolsas enfraquecidas em contraposição a dólar e juros em alta. Os yields dos Treasuries voltaram a subir e, junto com o resultado de serviços acima da mediana das estimativas e o dólar em alta firme diante do real, impôs alta aos DIs de prazo mais longo por aqui, com ganho de inclinação da curva a termo. Até porque, os vencimentos curtos, que acumularam muitos prêmios ao longo da semana e chegaram a subir pela manhã, terminaram ao redor dos ajustes anteriores, depois que a Petrobras anunciou, no começo da tarde, que irá reduzir o preço da gasolina a partir de amanhã. A decisão da estatal ocorre num momento de valorização do petróleo e de recente enfraquecimento da moeda americana ante a brasileira. Mas, hoje, a divisa dos EUA, acompanhando a cautela global e se ajustando em relação às perdas recentes, com investidores recompondo posições contra o real na B3, subiu 1,12%, a R$ 5,1227 no mercado à vista de balcão. Na semana, acumulou alta de 1,73%. Na renda variável, mesmo com as bolsas americanas em pequena alta, suficiente para que o S&P 500 renovasse máxima de fechamento, o Ibovespa cedeu 0,49%, aos 129.441,03 pontos, com as ações de empresas ligadas a atividade doméstica, como shoppings, pressionando para baixo, em meio à possibilidade de juros mais altos no Brasil. Vale e siderúrgicas, no entanto, impediram um recuo mais firme para o índice, que terminou a semana com queda de 0,53%.

JUROS

O mercado de juros fechou o dia com taxas de curto prazo estáveis e as demais, em alta, conferindo ganho de inclinação para a curva. Após passar a manhã pressionada para cima, a ponta curta zerou o avanço à tarde, refletindo ajustes à escalada dos últimos dias, tendo como gatilho o anúncio da Petrobras de redução no preço da gasolina. Os vértices intermediários e longos foram afetados pelo aumento do dólar e do rendimento dos Treasuries. Na sequência das surpresas com IPCA e varejo, a pesquisa de serviços, que trouxe volume em abril acima da mediana das estimativas, reforçou o debate sobre o impulso da atividade e consequências para a inflação e Selic, a poucos dias da decisão do Copom. O mercado mantém a aposta de aperto de 0,75 ponto porcentual na taxa básica na quarta-feira e de que sairá de cena o termo “parcial”, mas não se descarta que o colegiado tenha de acelerar o passo. Na semana, a curva fechou com pequeno ganho nos níveis de inclinação em relação à última sexta-feira.

Em mais um dia de volume reforçado nos vencimentos curtos, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 encerrou a sessão regular em 5,29%, de 5,319% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2023 subiu de 6,929% para 6,965%. A taxa do DI para janeiro de 2025 voltou a superar 8%, ao fechar em 8,05%, de 7,945% ontem, e a do DI para janeiro de 2027 avançou de 8,424% para 8,53%. O spread entre os vértices de janeiro de 2022 e janeiro de 2027 fechou em 324 pontos, de 311 pontos ontem e 319 pontos na sexta-feira passada.

Enquanto os trechos médios e intermediários ficaram pressionados o dia todo pelo câmbio e Treasuries, a ponta curta teve maior dinâmica, ainda influenciada pelas dúvidas sobre os cenários de inflação e Selic, além de fatores técnicos. Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset, lembra que os prêmios vinham muito inflados nos DIs curtos e em algum momento haveria acomodação. O anúncio de redução nos preços da gasolina nas refinarias, no começo da tarde, deu argumento para estancar a escalada nas taxas vista pela manhã, ao favorecer redução na inflação de curto prazo. “Não será um impacto tão grande para os próximos meses, mas do jeito que está qualquer fator de alívio para os preços ajuda”, afirmou Vieira.

O preço do litro será reduzido em R$ 0,05 a partir deste sábado, o que representa queda de 2,0%. A medida pode aliviar o IPCA em 0,06 ponto porcentual, nos cálculos do economista-chefe da Greenbay Investimentos, Flávio Serrano. O impacto de baixa ficaria entre junho e julho.

A notícia foi suficiente para zerar a alta das taxas curtas, mas não para uma rota firme de queda, até pelo caráter aparentemente populista da medida neste momento em que a aprovação do governo está em queda. O analista Ilan Arbetman, da Ativa Investimentos, disse que a decisão acendeu “a luz amarela” e não vê fundamento, diante do cenário global. “O câmbio, que é relevante para a paridade (com o mercado internacional) até caiu, mas existe uma contraparte que foi o aumento da gasolina lá fora, que ao meu ver, compensou essa queda do câmbio”, afirmou.”Não vejo narrativa estrutural para essa queda”, completou.

A primeira parte dos negócios foi marcada pelos números do setor de serviços, cujo volume em abril cresceu 0,7% ante março, bem acima da mediana das estimativas (0,35%). O dado soma-se aos do varejo e IPCA fortes da semana para fomentar o debate sobre o ciclo de aperto monetário. Cresceu a discussão sobre uma possível aceleração do ritmo pelo Copom para 1 ponto porcentual, mas as apostas de 0,75 ponto para esta e a próxima reunião seguem majoritárias.

André Perfeito, economista-chefe da Necton Investimentos, disse que o debate em torno de 1 ponto esquentou depois dos dados, mas, na sua avaliação, a sinalização de manutenção dos juros baixos por muito tempo no exterior joga contra qualquer movimento mais abrupto do Copom. Ainda, a crise hídrica, diz, é um ponto de preocupação não somente para a inflação, mas também para a atividade. “A retomada do crescimento ainda está em curso e isso pode ser um gargalo mais à frente. É preocupante”, afirmou. (Denise Abarca – [email protected])

17:34

DI DE 1 DIA   DI DE 1 DIA   DI DE 1 DIA

5.295 6.985 7.690

17:33

Operação   Último

CDB Prefixado 31 dias (%a.a) 4.05

Capital de Giro (%a.a) 6.43

Hot Money (%a.m) 0.62

CDI Over (%a.a) 3.40

Over Selic (%a.a) 3.40

CÂMBIO

O dólar fechou a sexta-feira em alta, acumulando valorização de 1,73% na semana, a maior desde 21 de março. A elevação põe fim a duas semanas consecutivas de baixas, que levou a moeda americana para bem perto de R$ 5,00. Após dados de inflação voltarem a surpreender no Brasil, Estados Unidos e outras partes do mundo, como a China, cresce a expectativa pela avaliação de banqueiros centrais na semana que vem sobre este movimento. No aguardo das reuniões de política monetária, que inclui o Copom, o Federal Reserve e o Banco do Japão, o dólar ganhou força hoje no mercado internacional, de forma quase que generalizada. Em meio à cautela, investidores voltaram a recompor parte das posições contra o real na B3.

No fechamento do dia, o dólar encerrou a sexta-feira em R$ 5,1227, em alta de 1,12%. No mercado futuro, o dólar para julho subia 1,34% às 17h15, a R$ 5,1315.

“O dólar está terminando a semana mais forte em relação a maioria das moedas”, ressalta o economista de mercados da consultoria inglesa Capital Economics, Jonathan Petersen. “Todos os olhos estão voltados para a reunião do Fed.” Ele não espera anúncios de mudanças na política monetária na reunião, que termina na quarta-feira (16). Mas a expectativa é sobre a avaliação da inflação dos dirigentes à luz dos novos números de maio e alguma sinalização sobre o processo de redução de compras de ativos e sobre.

Declarações mais claras neste último ponto podem valorizar o dólar e pressionar as taxas dos juros longos americano, que operaram em alta firme hoje, ressalta o economista da Capital Economics. O alemão Commerzbank espera que o Fed vai reforçar as discussões sobre uma redução das suas compras de bônus.

Para o Brasil, Petersen projeta elevação da Selic pelo Banco Central em 0,75 ponto porcentual e sinalização de nova alta em agosto, da mesma magnitude, na medida em que a seca no país é pressão adicional para os índices de preços. Mesmo com os juros em alta no Brasil, a Capital Economics avalia que o real pode ter alguma reação pontual de melhora, mas deve seguir desvalorizado, por conta da tendência de fortalecimento do dólar no exterior pela frente, com o Fed reduzindo os estímulos. A previsão da casa é de moeda americana a R$ 5,50 ao final do ano.

O analista de moedas do banco canadense CBIC, Luis Hurtado, também vê o real com dificuldade de se sustentar nos níveis atuais. As reformas – administrativa e tributária – têm mostrado algum progresso, assim como a atividade econômica, o que é positivo para a moeda brasileira. Ao mesmo tempo, o risco fiscal, embora tenha se reduzido por ora, persiste e deve voltar a crescer com pressão para mais gastos sociais do governo. Ele espera a moeda americana a R$ 5,30 ao final do ano e vê o BC elevando a Selic em 0,75 ponto na próxima semana.

A cautela que marcou os últimos dias levou os investidores a recompor parte das posições contra o real que vinham desfazendo desde meados de abril. Os estrangeiros chegaram a reduzir apostas compradas, que ganham com a alta do dólar, para US$ 23,5 bilhões ao final da semana passada, considerando dólar futuro, minicontratos de dólar futuro, swap cambial e cupom cambial (DDI). Ontem, elas estavam em US$ 25,1 bilhões, segundo dados da B3 monitorados diariamente pela corretora Commcor. (Altamiro Silva Junior – [email protected])

MERCADOS INTERNACIONAIS

As bolsas de Nova York fecharam em alta, sem muito impulso, mas com vigor suficiente para o S&P 500 renovar máxima histórica. Após o índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos de ontem, investidores se preparavam para a decisão do Federal Reserve (Fed), na próxima quarta-feira, com analistas ponderando se o banco central realizará ajustes em sua comunicação diante da alta recente nos preços. Nesse quadro, os juros dos Treasuries subiram e o dólar se fortaleceu ante outras divisas principais. O movimento no câmbio não impediu ganhos para o petróleo, após a Agência Internacional de Energia (AIE) prever retomada na demanda pela commodity aos níveis pré-pandemia até o fim de 2022.

Os mercados acionários tiveram sessão volátil, oscilando boa parte do tempo perto da estabilidade, mas com jornada por fim positiva: o índice Dow Jones fechou em alta de 0,04%, em 34.479,60 pontos, o S&P 500 subiu 0,19%, a 4.247,44 pontos, e o Nasdaq avançou 0,35%, a 14.069,42 pontos, este na máxima intraday. Em dia de agenda morna, investidores já se posicionavam para o Fed da quarta-feira, que incluirá projeções atualizadas dos dirigentes. A Stifel lembra em relatório que há amplo consenso pela manutenção da política monetária, mas também comenta que se especula se o Fed começará a discutir a saída de seus programas de estímulo adotados para enfrentar a pandemia, em um quadro de ganho de fôlego da inflação.

Na terça-feira haverá índice de preços ao produtor (PPI) nos EUA, também em foco nesse contexto, e ainda indicadores importantes, como as vendas no varejo e a produção industrial. O ING afirma que esta reunião do Fed deve “marcar o tom para as próximas semanas”, vendo como possível um ajuste técnico agora pelo banco central para conter o excesso de liquidez. O Morgan Stanley acredita que o Fed usará esta reunião para garantir mais flexibilidade, a depender do desenrolar da economia, e prevê que haverá potencialmente mudanças nas previsões para a inflação e no gráfico de pontos (“dot plot”), que registra as projeções dos dirigentes para os juros.

Nesse quadro, os juros dos Treasuries e o dólar se fortaleceram hoje. Na renda fixa, o retorno da T-note de 2 anos subia a 0,148% e o da T-note de 10 anos avançava a 1,458%, no fim da tarde em Nova York. A Capital Economics diz em relatório ter se surpreendido com a queda recente nos juros dos Treasuries, com foco na inflação, e afirma que o movimento não deve perdurar. A consultoria diz que o Fed reluta em apertar a política monetária muito cedo, mas ela acredita que as expectativas de juros mais altos devem se consolidar, com o retorno da T-note de 10 anos avançando mais adiante para perto de 2%.

No câmbio, o índice DXY, que mede o dólar ante outras moedas principais, subiu 0,53%, a 90,055 pontos. No horário citado, o dólar subia a 109,69 ienes, o euro recuava a US$ 1,2110 e a libra tinha baixa a US$ 1,4112. Entre outras moedas em foco, o dólar se valorizava a 72,223 rublos. A moeda da Rússia foi apoiada apenas em parte da sessão, após o BC local elevar a taxa básica de juros, de 5,0% a 5,5%, a fim de conter um ganho de fôlego recente na inflação. A Capital Economics diz que o rublo pode se fortalecer, mas que isso depende muito do quadro geopolítico para a Rússia.

O dólar forte não impediu a alta do petróleo, na terceira semana seguida de ganhos. A commodity foi apoiada após a AIE prever retomada na demanda, com a recuperação econômica global. Há ainda expectativa pelas negociações nucleares entre potências e o Irã, que começam neste sábado e podem significar, caso sejam bem-sucedidas, mais petróleo iraniano nos mercados internacionais. O contrato do WTI para julho subiu 0,88%, a US$ 70,91 o barril, na Nymex, e o Brent para agosto avançou 0,23%, a US$ 72,69 o barril, na ICE. (Gabriel Bueno da Costa – [email protected])

BOLSA

Em dia de recuperação mais forte no dólar – com a moeda à vista voltando a ser negociada a quase R$ 5,14 durante o pregão, após ter chegado na mínima da semana à casa de R$ 5,01 -, o Ibovespa teve a quarta sessão de acomodação, hoje em viés negativo, distanciando-se um pouco mais da recente máxima histórica, de 131 mil pontos. Hoje, o índice da B3 fechou em baixa de 0,49%, a 129.441,03 pontos, entre mínima de 128.677,81 e máxima de 130.294,45, com giro financeiro bem enfraquecido, a R$ 20,1 bilhões.

Após ter emendado seis renovações de recordes até a última segunda-feira, quando foi a 130.776,27 no fechamento, com pico intradia a 131.190,30 pontos, o Ibovespa colheu desde então duas realizações abaixo de 1%, na terça e hoje, e registrou duas leves altas, inferiores a 0,15%, na quarta e quinta-feira. Na semana, acumulou perda de 0,53%, vindo de ganhos de 3,64%, 2,42% e 0,58% nas três anteriores. Em junho, o índice da B3 avança 2,56%, com ganho a 8,76% no ano.

Após o Ibovespa ter iniciado a semana concluindo a sua sequência de ganhos (oito) mais longa desde fevereiro de 2018, e chegado aos 26 mil pontos em dólar, maior nível do ano, uma acomodação é vista como natural, especialmente pela semana que se avizinha, com decisão de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, na mesma quarta-feira. Na semana que chega agora ao fim, tanto o IPCA a 0,83% em maio, no maior nível para o mês em 25 anos, como o CPI a 5% ao ano, maior nível desde 2008, mantiveram a inflação, aqui e nos EUA, entre os fatores de consideração central para o mercado – o que ganha peso com a proximidade de novas deliberações e sinalizações sobre juros, aqui e lá fora.

“O Ibovespa está diante de uma resistência gráfica, de 132 mil pontos, e é preciso ver agora para onde vai, porque muita coisa positiva, de dados econômicos, já foi para o preço, como as vendas do varejo, o PIB. É preciso de um fato novo, quem sabe, sobre as reformas. Para a semana que vem, a expectativa é por aumento de 0,75 ponto na Selic e, mais do que a decisão em si, a atenção estará no comunicado, com o mercado em busca de sinal para agosto, talvez de um aumento maior nos juros”, diz Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença.

“A semana foi cansativa para o mercado, com inflação elevada e eventos corporativos que não contribuíram para que se entrasse em novas aventuras”, vindo o Ibovespa de renovação de recordes e com a expectativa voltada para o Copom e o Fomc na semana que vem, diz Pedro Paulo Silveira, gestor da Nova Futura Investimentos.

Nos Estados Unidos, “enquanto a elevação das taxas de juros for acompanhada de perspectivas favoráveis para o crescimento global e a expectativa for de uma alta transitória da inflação, o movimento não deve ser visto como negativo para o cenário econômico global”, observa a Claritas Investimentos em carta mensal, na qual se refere à perspectiva para junho. “No entanto, caso as taxas de juros disparem rapidamente e, principalmente, junto com elevação das taxas de juros reais nos EUA, as condições financeiras podem ser impactadas negativamente, com aumento da volatilidade, maior seletividade entre os diversos ativos e busca por proteção a um eventual cenário de alta mais pronunciada da inflação e redução antecipada dos estímulos monetários.”

Para Fernanda Consorte, economista-chefe do Banco Ourinvest, o cenário permanece “desafiador”, de forma que o mais provável é que o dólar encerre o ano acima de R$ 5. “Não contaria com a bonança das últimas semanas como uma tendência. Achamos mais provável o dólar chegar ao final deste ano perto de R$ 5,2 do que abaixo de R$ 5”, acrescenta a economista.

Em dia no qual a Petrobras anunciou, a partir de amanhã, redução de 5 centavos no litro da gasolina – em momento no qual o Brent é negociado acima de US$ 72 por barril, fechando a terceira sessão de ganhos -, as ações PN e ON da empresa encerraram a sessão em baixa de 0,38% e 0,78%, respectivamente, enquanto Vale ON mostrou boa recuperação, em alta de 2,24%, a R$ 114,34 nesta sexta-feira – positiva também para o setor de siderurgia, com ganhos de até 2,68% (Gerdau PN). O setor bancário, de maior peso na composição do índice, registrou hoje perdas de até 1,28% (Bradesco ON), em realização de lucros após um começo de mês em que o segmento acumula ganhos acima da média do Ibovespa no período, chegando a 10,94% (Itaú PN).

“Sexta é dia típico para realização e volume mais fraco, e o que acabou prevalecendo hoje foi o corporativo”, na ausência de outros catalisadores para o dia, diz Stefany Oliveira, analista da Toro Investimentos, chamando atenção para realização de lucros no setor de shopping centers, que vinha em recuperação após ter sofrido muito durante a pandemia Hoje, Iguatemi (-4,00%) segurou a ponta negativa do Ibovespa, com Raia Drogasil (-4,32%) e Carrefour (-3,98%). No lado oposto, Embraer subiu 5,10%, BRF, 3,94%, e Gerdau PN, 2,68%.

O mercado financeiro reduziu o otimismo sobre o desempenho das ações para o curtíssimo prazo, mas a expectativa de ganhos para a Bolsa na próxima semana continua sendo majoritária. É o que mostra o Termômetro Broadcast Bolsa desta sexta-feira. Na pesquisa, 66,67% dos participantes acreditam que o Ibovespa terá uma semana de alta, enquanto 25% preveem estabilidade e 8,33%, baixa. No levantamento anterior, 76,92% disseram que a presente semana seria de alta; 15,38%, de variação neutra; e 7,69%, de perdas. (Luís Eduardo Leal – [email protected])

17:32

Índice Bovespa   Pontos   Var. %

Último 129441.03 -0.48828

Máxima 130294.45 +0.17

Mínima 128677.81 -1.08

Volume (R$ Bilhões) 2.00B

Volume (US$ Bilhões) 3.92B

17:34

Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. %

Último 129505 -0.48794

Máxima 130320 +0.14

Mínima 128655 -1.14




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